quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Por que temos preferências?




Se me perguntarem por que eu gosto de música; Por que vivo pensando no próximo livro a ler; Por que me divirto assistindo um bom filme ou batendo papo com amigos? Em geral, não saberia responder. Preferências são enigmas indecifráveis. Os mais conservadores e pragmáticos dirão que são fruto da nossa história, criação e todo um contexto de vida. Os mais espiritualizados dirão que fazem parte da nossa essência, que nossas preferências representam nossa áurea. Pra que entrar nessa discussão? O que importa se as preferências fazem parte de um contexto de vida ou da essência de uma pessoa? Compreendê-la melhor?
  
Minha resposta hoje poderia ser algo como: “Esse é meu mundo...não o invada! Não ultrapasse os limites por mim delimitados. Apenas aqueles que precisam saber meus motivos saberão...Somente aqueles que merecem alguma explicação, a terão.” Porque, pra mim, as preferência também são parte de um momento, de um estado de espírito.  Podem mudar com o tempo, com um acontecimento que muda sua vida...ou por causa de pessoas que você conhece ao longo da vida. Minhas preferências são parte do que sou, mas também são parte do que estou. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário