Adoro pessoas com boas idéias.
Adoro pessoas com iniciativa, com bom humor, com perspicácia, com vontade de
vencer na vida. Percebi que no Face, hoje, parecia que todos estavam na mesma
sintonia. Vários posts sobre como cada um tem de andar pra frente, ser
otimista, não colocar a culpa nos outros...e todas essas coisas que já sabemos,
mas não praticamos. Li até um interessantíssimo post sobre Steve Jobs (dia 05
de outubro – data de seu falecimento). Não uma cópia, mas algo escrito
originalmente por quem postou. Fiquei surpresa com o texto tão bem escrito. E
feliz por ainda existir “vida inteligente” no Facebook...rs...
E quando eu pensei q pra um dia,
ainda mais sendo esse dia um sábado, as coisas boas que podiam surgir no
Facebook já tinham chegado ao seu limite e me preparava pra iniciar minha
maratona de estudos, eis que me surge um vídeo do Sr. Professor Clóvis de
Barros Filho, numa entrevista ao Jô Soares em 27/09/2013. Vindo de quem postou,
por ser uma entrevista com o Jô, e pela “chamada”, resolvi me arriscar a
assistir.
Logo no início tive vontade de
não perder meus 30min ouvindo alguém falar sobre como gostava de bundas. E de
como ele desejava apalpar a bunda de quase todas as suas alunas........ (hein!?
como assim????)....Mais um machista no mundo falando pornografia e todo mundo
achando graça, eu não merecia....Mas sabe-se lá pq, deixei o vídeo rolando
enquanto levantei pra beber água e...
...segundo o professor de
filosofia Clóvis de Barros de Filho, Platão relaciona Eros à busca do que faz
falta......(Hummmm!!! Talvez venha alguma coisa boa por aí. Já achei a
afirmativa interessante). Foi o q pensei
na hora. E sentei calmamente pra assistir aquele homem q não conseguia parar de
gesticular falando sobre filosofia, ética, desejos, felicidade....Enfim,
incrível! Menos pelas bundas...rs...De resto, ele me ganhou e me convenceu.
Assistiria uma aula com ele. Mesmo q pra isso eu precisasse usar uma burca. Ou
andar encostada na parede...rsrsrs
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“A vida é uma sequência de
encontros inéditos com o mundo, e portanto ela não se deixa traduzir em
fórmulas de nenhuma espécie.” Professor Clósvis de Barros Filho